A tecnologia está a transformar a maneira como as empresas operam e, como resultado, está também a moldar a liderança. A automação e a inteligência artificial estão a permitir que as empresas façam mais com menos, o que está a transformar as necessidades da liderança. Os líderes precisam de ter a capacidade de entender e aproveitar as novas tecnologias, bem como liderar equipas que as utilizam.
Além disso, a tecnologia permite que as empresas sejam mais ágeis e adaptáveis, o que requer líderes que sejam capazes de pensar de forma estratégica e tomar decisões rápidas. A comunicação e a colaboração também são afetadas pela tecnologia, exigindo líderes que sejam capazes de comunicar eficazmente com equipas virtuais e distribuídas.
Assim, os líderes de hoje e de amanhã têm de estar mais abertos às novas tecnologias e adotá-las para continuarem à frente da concorrência. De acordo com um artigo recente da Forbes, os líderes devem:
- Experimentar continuamente diferentes tecnologias e manterem-se constantemente atualizado sobre os últimos avanços;
- Utilizar dados e análises em tempo real para tomar decisões rapidamente e serem mais competitivos;
- Colaborar com outras empresas ou organizações que possam ter acesso a diferentes tecnologias ou uma melhor compreensão do mercado.
O mundo está a mudar a um ritmo alucinante e, portanto, os líderes devem estar preparados para antecipar e gerir os desafios que surgem com as novas tecnologias, o que implica antecipar riscos tecnológicos, como a violação de dados ou falhas de sistema, bem como gerir as expectativas e reações da equipa às mudanças tecnológicas.
Ainda, à medida que a inteligência artificial e outras tecnologias continuam a evoluir, caberá aos líderes garantir que estas são usadas com responsabilidade e que os dados que produzem são seguros e confiáveis. Em resumo, a tecnologia está a moldar a liderança para ser mais tecnologicamente capacitada, ágil e colaborativa.
