
Não é fácil controlar os nossos impulsos e sentimentos. Segundo um artigo da Human Resources, o indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que lida com as suas emoções, usando-as para tomar melhores decisões no seu dia-a-dia, equilibrando, assim, a razão e a emoção, um dos perpétuos dilemas da espécie humana.
Esta inteligência emocional permite, por sua vez, estabelecer melhores relações interpessoais, diminuir a ansiedade e o stress, aumentar a empatia e o poder de decisão, contribuir para o crescimento da produtividade e da auto-estima e ainda para o desenvolvimento de um maior sentido de responsabilidade e de compromisso.
No âmago da Psicologia, e tal como o próprio artigo defende, está a relação com os outros. Mesmos os seres humanos mais autossuficientes dependem do contacto social. Deste modo, os relacionamentos são os melhores espaços para se promover o autoconhecimento e o amadurecimento emocional. Claro que nem sempre tal é possível, daí que surge um outro conceito essencial: a adaptabilidade.
Para praticarmos a adaptabilidade, o artigo deixa algumas sugestões: transformar as mudanças em oportunidades para o seu crescimento pessoal, manter um pensamento positivo, “abraçar” o “novo”, aprender consigo mesmo e trabalhar a sua auto-confiança.
O nosso equilíbrio emocional é o ponto de partida para a nossa evolução pessoal e profissional. Tome o seu tempo para se conhecer e pôr o melhor de si no seu trabalho.
Saiba mais sobre inteligência emocional.