
O livro “Leadership that gets results”, da autoria de Daniel Goleman, propõe a existência de seis tipos de liderança. Um artigo da Human Resources resume brevemente cada uma delas, questionando qual daria um melhor “treinador”. Autoritário, visionário, afiliativo, democrático, pacesetting ou coaching?
O autoritário, tal como o próprio nome indica, rege-se pelo mote: “faz aquilo que te digo!”, o que poderá resultar, em determinados casos, no sucesso. Já o visionário, é um magnet de energia – são sempre aqueles que dão o primeiro passo. O afiliativo valoriza as pessoas acima de tudo, promovendo um ambiente de harmonia e coesão entre trabalhadores.
O democrático é aquele que dá a voz a todos e pretende o máximo de transparência. O pacesetting é ambicioso e coloca a fasquia lá no alto. Por último, o coaching é defensor da auto-análise e da autocrítica, procurando potenciar as características de cada participante.
Na visão de Tiago Gomes Santos, consultor de performance, o líder autoritário é o adequado para tempos de crise, o visionário para momentos de reestruturação, o afiliativo para motivar e reduzir o stress, o democrático para “cimentar relações”, o pacesetting para resultados rápidos e o coaching para desenvolver equipas para o futuro.