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Recrutar pelo potencial, e não para a função

Um artigo da PESSOAS alerta para o facto de o recrutamento do futuro procurar “o potencial de crescimento do candidato” mais do que a sua adaptação a determinado cargo. O recrutamento não passa apenas por ler um currículo ou verificar referências, mas também por “requalificar talento” e “ajustar as funções aos desafios”.

O artigo refere-se ainda ao recurso de ferramentas de inteligência artificial como a Faethm, Codility, Aspiring Minds ou Artic Shores para ajudar os profissionais dos Recursos Humanos a identificar as competências dos candidatos. Assim, economizando tempo, dá-se uma oportunidade a todos os para demonstrarem as suas capacidades, numa era em que o foco deve versar sobre o contributo de crescimento para a empresa por parte do colaborador.

Em suma, o investimento a longo-prazo de uma empresa depende deste tipo de recrutamento. “Para saírem mais fortes da crise da Covid-19, as empresas têm de começar a requalificar a sua força de trabalho agora. Devem elaborar estratégias de talento que permitam desenvolver as competências cognitivas e digitais dos trabalhadores, as suas competências sociais e emocionais, e a sua capacidade de adaptação às mudanças do futuro”, especifica Faye Walshe, diretora de inovação da Robert Walters Group, citada no artigo da PESSOAS.

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