
A Human Resources recorre ao relatório da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) (“Crise económica, pobreza e desigualdades – Relatório sobre Impacto Socioeconómico e Saúde Mental”) para sustentar a tese de que a saúde e o bem-estar psicológicos não existem isolados do seu contexto. Assim sendo, os problemas de saúde mental agravarão ainda mais a crise socioeconómica, “diminuindo a produtividade e aumentando as desigualdades”, segundo o relatório.
Num panorama de pandemia, em que se assistiu ao eclodir de uma crise económica que, por sua vez, afectou o emprego e consequentemente a saúde mental dos trabalhadores, a OPP alerta para a importância dos serviços de apoio psicológico. Com o desemprego, verifica-se uma maior taxa de doenças de saúde mental, suicídios, homicídios e ainda um aumento da violência doméstica. A instabilidade no emprego é também responsável por estes cenários.
A Human Resources cita uma vez mais o relatório, destacando a necessidade de um “maior acesso aos serviços e cuidados de saúde mental, mudança de comportamentos, intervenção no stress laboral e riscos psicossociais” bem como um “aumento da literacia em saúde psicológica, promoção da resiliência e investimento na promoção da saúde mental nas escolas”.
Pequenas mudanças, nesta fase, poderão causar toda a diferença. Mantenha em mente a importância da saúde mental numa empresa para o seu bom funcionamento e o bem-estar dos seus colaboradores.
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