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Construa uma equipa otimista, não cultive o positivismo tóxico

Um recente artigo da Forbes esclarece a grande diferença entre otimismo e positivismo e de como a liderança deve incentivar ao otimismo e abolir o positivismo tóxico.

Vivemos num ambiente cheio de incerteza e de risco e espera-se um clima de recessão. Esta realidade pode interferir com a segurança que as equipas sentem no trabalho, pois pode alimentar o medo de errar e medo do futuro. É o líder que tem o papel de tentar amenizar estes sentimentos e o stress causado pelos mesmos e fazer com que a sua equipa acredite que tudo correrá bem.

No entanto, ignorar a realidade e defender apenas e só que tudo correrá bem e que os colaboradores não precisam de se preocupar não é a solução para manter uma equipa produtiva, segura, motivada e eficaz. É aqui que surge a grande diferença entre positivismo e otimismo. Enquanto o positivismo é apenas o ato de acreditar que tudo correrá bem, o otimismo acredita nisso, mas exige a participação ativa dos interveniente para que de facto tudo se resolva da melhor forma.

Trabalhar ativamente para chegar a bons resultados e superar os desafios é o que define o otimismo e é o que a liderança deve implementar nas suas equipas. O líder deve pintar um cenário realista dos desafios que a equipa tem pela frente, incentivando-os a acreditarem neles próprios e nas suas competências e que trabalhando em equipa conseguirão alcançar os objetivos e superar os obstáculos.

Já a positividade tóxica tem tendência a distorcer a realidade e a ignorar os episódios mais graves, o que faz com que o trabalho da equipa seja enviesado por um sentimento de falsa segurança e acabam por cometer mais erros e serem menos eficazes no seu trabalho.

Assim, o segredo é cultivar o otimismo e a parte ativa que este implica, bem como assegurar que todos têm consciência das dificuldades que existem, mas que com trabalho em equipa e dedicação serão capazes de as ultrapassar.